domingo, 13 de fevereiro de 2011

Dicas para combater o stress


Detalhes que você pode mudar em sua rotina em prol de uma vida mais equilibrada


Por Leda Sangiorgio

1- Escreva! · 60% a 90% dos processos de cura de doenças e do controle do estresse estão ligados à mente. Escrever aquilo que incomoda pode ajudar. Por meio da escrita é possível identificar os fatores estressantes.

2- Mude sua rotina! · O trânsito diário tira você do sério? Talvez a única solução seja experimentar outros horários. Não adianta lutar contra o imutável. As cidades não terão redução dos congestionamentos.

3- Administre seu tempo!· Faça uma avaliação séria e crítica sobre a rotina de trabalho. Faça uma conta simples: some as horas passadas no trabalho com aquelas de sono. Subtraia das horas do dia. O que sobrou é o seu tempo. Será que está reduzido demais? Tem gente que precisa agendar tudo. Até os momentos consigo mesmo. · Acrescentar na agenda o horário para descansar, relaxar ou ir ao cinema faz parte de um processo de organização interna também. 

4- Relaxe!· A prática regular de alguma técnica de relaxamento tem efeitos profundos no sistema imunológico, além de ajudar a baixar a pressão arterial e a reduzir níveis altos de colesterol. 

Dicas para relaxar: 

Atividades de relaxamento como a yoga, a meditação, o tai chi chuan, entre outros, podem contribuir para o equilíbrio da mente e do corpo. Assistir um pouco de tevê ou tirar uma soneca podem não ter o mesmo efeito do que vinte minutos de meditação, por exemplo. O relaxamento ajuda o organismo a voltar ao normal, depois de um dia de agitação. Dá para reduzir a tensão por meio do relaxamento muscular progressivo. 

  • Posicione-se confortavelmente. Feche os olhos ou se concentre num espaço vazio à sua frente. 
  • Conte mentalmente três respirações. 
  • Cada vez que expirar, conte a respiração até atingir três. 
  • Concentre-se em contrair e relaxar os diversos músculos do corpo. 
  • Respire e relaxe, sempre. 
  • Aprenda, assim, a observar a diferença entre tensão e relaxamento.
  • Inicie contraindo os músculos da testa e gradualmente trabalhe até os dedos dos pés. 
  • Ao terminar, perceba cada músculo do corpo, deixando que se tornem mais macios e soltos. Ao respirar fundo, permita que o expirar e inspirar se mantenha de maneira profunda e rítmica, relaxando cada vez mais.
  • Colocar um CD, sentar numa poltrona e deixar o som entrar por cada poro pode ser bem relaxante. A música afeta diversos sentidos, além do auditivo. 
  • Estudos científicos demonstram que a música pode ajudar de maneiras diferentes - relaxando os músculos, diminuindo a sensibilidade a dor e diluindo emoções negativas.


10 truques para manter sua pele sempre bonita e saudável


Algumas atitudes simples na sua rotina podem fazer uma grande diferença na sua pele. Por isso, elaboramos uma pequena cartilha com dez truques bem fáceis para você colocar em prática agora mesmo.
 
Por Maria Claudia Silveira


 
1.
Alimentação. O cuidado com a pele começa de dentro para fora. Prefira uma dieta balanceada usando todos os grupos alimentares. A ênfase maior é nas fibras. Coma verduras e frutas com casca, que melhoram o funcionamento do intestino, o que é meio caminho para uma pele bonita. Por outro lado, reduza gorduras, frituras, açúcares e carne vermelha.

 
2.
Água. Se você não repuser os líquidos dos quais a pele precisa para eliminar toxinas e detritos do organismo, não adianta nada enchê-la de cremes. Recomenda-se ingerir dois litros de água por dia, cerca de oito copos.

 
3.
Vida saudável. A pele é o espelho dos seus hábitos. Fazer exercícios não é bom apenas para perder gordurinhas incômodas. O esforço físico estimula o metabolismo do tecido e combate o estresse, outro grande vilão da saúde da sua pele, causador, inclusive, da acne.

 
4.
Dormir. Falando em estresse, nada melhor do que dormir para repor as energias. Uma boa noite de sono é um verdadeiro tônico para a pele, favorecendo a nutrição e a desintoxicação do organismo.

 
5.
Nada de vícios. Os males do cigarro para a pele são evidentes: pioram a oxigenação do tecido e, por conseqüência, agravam problemas como inflamação e ardência. Moderar as bebidas alcoólicas é outro grande favor que você faz para sua pele.

 
6.
Proteção solar. Para a dermatologista Norma Porfírio, diretora da Sociedade Brasileira de Medicina Estética, o sol provoca 80% das rugas. Por isso, não adianta torcer o nariz, você tem que usar filtro solar mesmo fora das praias. O conselho vale também para os ambientes fechados dos escritórios, porque muitas lâmpadas emitem raios ultravioleta.

 
7.
Limpeza. A higienização da pele do rosto é diária, e necessária, pela manhã e à noite. Lave-a com sabonete neutro e água fria. A água quente resseca, pois retira a gordura protetora da pele. Depois, aplique uma loção tônica para equilibrar o pH. Nas peles oleosas e acneicas, o ideal é usar um adstringente.

 
8.
Hidratação por fora. Não vá escolhendo o hidratante sem antes identificar o seu tipo de pele. Para isso, o melhor é ouvir a sua médica ou esteticista. Para quem tem peles oleosas, é proibido passar cremes. Deve-se optar por uma emulsão gel. À noite, reforce a hidratação com um nutritivo, produto que contém mais ativos.

 
9.
Corpo. Hidrate todos os dias, com especial atenção para colo, cotovelos, joelhos, mãos e pés. Uma vez por mês, faça gomagem para remover as células mortas em uma clínica ou em casa, no próprio banho, usando um esfoliante com microesferas.

 
10.
Revisão geral. Todo mês, procure um profissional para uma limpeza de pele que vai extrair cravos e espinhas que assombram seu rosto e aplicar máscaras calmantes. Se você não está podendo gastar muito, Soraya Canelias, gerente da Clínica Visus, dá uma boa dica. "Coloque no rosto gaze com chá gelado de camomila, os efeitos são bárbaros."




Endermologia


É utilizado um aparelho que promove massagem local com a ajuda de esferas que ficam em sua base inferior, fazendo a sucção da pele. Reduz a celulite, gordura localizada e ativa à circulação. A endermologia é um tratamento não evasivo, ou seja, que não utiliza agulhas França é indicado no combate à celulite e/ou à gordura localizada. É executado por um aparelho que, com movimentos de aspiração e rolamento, melhora a circulação, a oxigenação e o tônus da pele, reduzindo os nódulos celulíticos. Também redistribui a gordura, evitando seu acúmulo em determinadas áreas. As sessões são realizadas, em média, duas vezes por semana.

Conheça os alimentos que estufam e aumentam a barriguinha

Por Nadia Heilser


É fácil perceber quando comemos a ponto de nos sentirmos estufadas. O difícil é saber o ponto certo para não nos sentirmos mais assim. Certo? Diante de um prato delicioso, ficamos tão atordoadas com a quantidade de sabores que acabamos por esquecer o ponto ideal que deveríamos parar de comer, por já estarmos satisfeitas.

Alguns estudos, pesquisas e opiniões de nutricionistas, nutrólogos e estudantes da ciência das dietas afirmam, portanto, que essa sensação pode ser amenizada com uma fórmula inovadora: a combinação dos alimentos.

Isso não quer dizer que, fazendo o mix ideal de alimentos, você pode largar a mão e comer uma quantidade muito acima do que deve, muito pelo contrário. O ideal é que você coloque pequenas quantidades no prato e coma devagar, mastigando minuciosamente cada grão de comida colocado em sua boca.

Para isso, concentre-se: desligue a TV, o rádio e a internet e deixe as discussões com a família e os amigos de lado. Não pense em problemas e “desplugue-se” do trabalho. O momento da comida deve ser um momento de total relax e paz interior – nem que para isso você tenha que ser atriz por alguns instantes.

Alguns tipos de comida, além de nos causar a sensação de abdômen estufado, podem prejudicar a nossa digestão. Por isso, fique atenta a certas combinações e avalie se o seu prato realmente é saudável para o seu processo digestivo.

Mantenha distância
Nutrólogos e nutricionistas cada vez mais são procurados por causa de problemas digestivos, especialmente os que têm relação com o mau funcionamento intestinal. A ingestão diária de frituras, junkie-food, alimentos apimentados e embutidos em grande quantidade, como já sabemos, causam desconforto abdominal pela sensação de inchaço provocada.

Além disso, segundo o endocrinologista e nutrólogo Wilmar Accursio, alguns alimentos por si só já são lentamente digeridos, como é o caso do feijão, brócolis, pimentão e certas frutas, como maçã, pêra, ameixa vermelha, cereja e uva, que mesmo sendo nutricionalmente bons, podem provocar sensação de adbômen distendido, causar fermentação e levar a produção de gases.

Fora esses, ainda segundo Wilmar Accursio, há a lista dos alimentos "danosos" como açúcar refinado, gorduras (embutidos, bacon, carne de porco), queijos, chocolate, refrigerantes, bebidas alcoólicas e, para muitas pessoas, até o pão e o leite.

De acordo com Wilmar, muitas pessoas associam-se esses sintomas de “estômago estufado” ao ganho de peso, o que em muitos casos não é verdade. “O que a maioria das pessoas não sabe, é que esta situação, quando crônica, pode levar a sérias alterações da flora intestinal, e da absorção de nutrientes toxinas através dos intestinos”, afirma o médico.

A solução do especialista, portanto, seria combinar esses alimentos que nos levam a uma digestão mais “lenta” – desde que contenham bons valores nutricionais, como o caso do feijão, de certas verduras e das frutas – a certas quantidades de legumes com fibras, alimentos integrais, mel, frutas não fermentativas, arroz, batata, frango sem pele, peixes e gorduras de origem vegetal (óleo de girassol, azeite).

“Essencial também é a ingestão dos probióticos, lactobacilos e bifidobactérias vivos, através de iogurtes e lácteos ou de preparados específicos. Estes cuidados com nosso intestino e nossa flora são essenciais para a saúde geral e cada vez mais ouviremos informação sobre benefícios advindos desta estratégia, como prevenção de alguns tipos de câncer e de doenças cardiovasculares e manutenção de um sistema imunológico eficiente”, completa Wilmar.

Curiosidades:
- Segundo o livro Magra e Poderosa, das autoras Rory Freedman e Kim Barnouim, o cafezinho que costumamos beber após as refeições, pode ser um forte vilão do acúmulo de peso e do desconforto abdominal por acentuar a acidez do estômago, o que pode prejudicar ainda mais o processo digestivo, tornando-o ainda mais lento e defeituoso. A solução para isso, segundo as radicais autoras, é uma só: a abolição do café da dieta. Simples!

- Alguns chás com efeito diurético, como o chá verde e o chá branco, podem aliviar esses sintomas. Porém, especialistas divergem opiniões quando o assunto é a hora mais adequada para ingeri-los. Apesar de a maioria acreditar que o mais eficaz é uma xícara após as refeições, uma nova gama de nutricionistas afirma que o interessante é tomar o chazinho meia hora antes das refeições, ou então, duas horas depois. Tudo isso desde que você não apresente intolerância à cafeína, claro, pois, esses chás contêm quantidades significativas dessa substância.

Novidade bombástica
Seth Roberts, Ph.D., membro do conselho editorial da revista científica Nutrition e professor de psicologia na Universidade da Califórnia era um ex-obeso que se dedicou ao estudo de algumas dietas e questões da nutrição e da endocrinologia conseguir emagrecer. Os resultados foram muitos quilos a menos e a publicação do livro A Dieta de Shangrí-la, da editora Best Seller.

Um dos descobrimentos de Seth, após anos de pesquisa e de experimentações – sim, ele experimentou diversas dietas e tentativas absurdas – é que algumas comidas engordam por sua combinação e que os seus ingredientes, se fossem ingeridos aleatoriamente, não engordariam.

Em seu livro ele explicita a nova teoria, que se trata basicamente da questão dos sabores, ou seja, segundo Seth Roberts, um sanduíche de salame, mostarda e pão de queijo engorda bastante graças à associação forte de sabores que ele contém.

Essa combinação sabor-caloria, gera, portanto, muito mais ganho de peso. Na verdade, a moral da história é a seguinte: quanto mais sabor associado ao prato, mais ele vai engordar, graças à reação que isso desencadeia no nosso cérebro. Portanto, prefira comer um alimento de cada vez e, se possível, opte pelos que possuem menos sabor.

Em um capítulo de seu livro, Seth afirma que os alimentos de sabor fraco nunca se associam fortemente às calorias, o que faz com que eles engodem menos do que os outros.

Dicas
Para amenizar a sensação de “barriga cheia”, tente ingerir alimentos com efeito diurético, que, além de tudo, são capazes de deixar o abdômen lisinho. Anote: abacaxi, alface, pepino e berinjela, que evitam a retenção de líquido. Água e produtos ricos em fibras também entram na lista.

Já os alimentos que apresentam maior facilidade em fermentar e dilatar o abdômen são: pimentão, repolho verde e roxo, couve flor, excesso de alho e cebola crua, goiaba, feijão, milho, lentilha e laticínios em geral em excesso.

Evite também tomar líquidos junto às refeições e ingira fruta, que pode ser uma maçã, antes dos demais alimentos.

Como tratar unhas fracas


Você já fez tudo o que sua manicure aconselhou. Dos tradicionais óleos de cravo aos esmaltes de cor escura e nada de suas unhas ganharem resistência. A cada dia que passa elas se tornam ainda mais frágeis e quebradiças. Mas não se engane, os motivos podem variar desde o uso constante de produtos químicos (como detergente) a problemas alimentares.

» Faça uma máscara para rosto e mãos

Além de proteger os dedos de impactos traumáticos, as unhas auxiliam também na apreensão de objetos e auxiliam no tato. Composta basicamente de queratina, seu enfraquecimento pode estar diretamente envolvido com o hábito de fazer as unhas todas as semanas. "A acetona ou qualquer removedor de esmalte resseca muito as unhas, o que as torna quebradiças, sem brilho e com manchas brancas na superfície", comenta a dermatologista Juliana Burihan Cahali.

A médica ressalta ainda que a velha mania feminina de manter as mãos sempre bem feitas e com esmalte pode ressecar as unhas. "O ideal seria não pintar todas as semanas e sempre hidratar bem as mãos e as unhas", ensina. Para quem não consegue manter as pontas dos dedos "in natura", uma dica é retirar o esmalte dois dias antes de se refazer as unhas e hidratar bem as mãos.

Mas o hábito de fazer as unhas semanalmente não é o único a danificar as 'garras' femininas. "A retirada da cutícula deve ser sempre banida. Ela é a maior protetora da matriz da unha e impede a penetração de bactérias, fungos e substâncias nocivas", explica a dermatologista Bhertha Tamura. Quando essa matriz é lesada, infecções, defeitos graves e até definitivos podem surgir.

É importante que as unhas estejam sempre protegidas com luvas ou contra traumatismos. Profissionais que dependem diretamente das mãos, como cozinheiros, lavadeiras e digitadores, estão suscetíveis a traumas que podem danificar as unhas.

Tratamentos e cuidados
Para quem tem hora marcada toda semana na manicure e ainda assim reclama de unhas fracas, uma das alternativas é aumentar o tempo entre as idas ao salão de beleza. Com a diminuição do uso de acetonas e removedores, é importante a hidratação constante com cremes à base de uréia. "Produtos como esmaltes fortalecedores e óleos tem sua utilidade pela hidratação que conferem, mas, às vezes, são insuficientes", explica Juliana.

Há ainda a opção de bases fortalecedoras formuladas pelo dermatologista, que são feitas de carbonato de cálcio, formaldeído e derivados de quinino. Outra opção são os medicamentos por via oral, feitos especialmente de vitaminas derivadas do complexo B. Mas antes de escolher qualquer tratamento, é necessária uma investigação das causas do enfraquecimento das unhas.

Uma alimentação desregrada e carente de nutrientes pode ser o motivo principal do enfraquecimento das unhas, tanto as das mãos como as dos pés. "Se o organismo percebe a falta de proteínas, vitaminas e outros nutrientes, ele tende a direcionar esses nutrientes para órgãos essenciais e deixa de utilizá-los para a fabricação de unhas e cabelo", explica Bhertha.

Sinais de que suas unhas estão fracas
- Descamação com início na ponta das unhas
- Unhas quebradiças
- Unhas finas, que dobram fácil
- Unhas com aspecto poroso

Tem o colesterol alto? 8 dicas para combater o colesterol





O colesterol provém de duas fontes: do seu organismo e dos alimentos que ingere. No organismo, o colesterol é produzido pelo fígado. É este órgão que produz a maioria do colesterol de que o organismo necessita. Alguns dos alimentos que consome fornecem quantidades adicionais de colesterol. O colesterol proveniente da sua alimentação encontra-se em produtos de origem animal, tais como, as carnes, o leite gordo, o queijo, a manteiga e os ovos.




1. A ingestão de leite integral e seus derivados deve ser evitada. Se gosta de queijos, prefira os queijos brancos, menos gordurosos, como ricota ou queijo fresco;

2. Coma mais peixe e carne de aves;

3. Reduza o consumo de carne vermelha;


4. Procure não comer biscoitos amanteigados, croissants, folhados, gelados cremosos;

5. Enchidos em geral (linguiça, salsicha e frios), carnes vermelhas gordurosas, carne de porco (bacon, torresmos), vísceras (fígado, miolo, miúdos);

6. Troque os fritos pelo assado;


7. Evite receitas que usem muito óleo;

8. Substitua os molhos calóricos, como maionese e cremes. Dê preferência ao iogurte diet, sucos de tomate e mostarda.


A verdade é que os níveis de colesterol elevado podem conduzir ao aparecimento de doenças cardiovasculares, das quais são exemplo os ataques cardíacos e as tromboses cerebrais (AVC), responsáveis por uma morte cada 33 segundos. Essa é a razão pela qual se torna fundamental que conheça a sua situação. Saber quais são os seus níveis de colesterol ajudá-lo-á a lidar melhor com os riscos envolvidos.

Faça análises!

O corpo sofre!



Falta de vitamina A
• perda irreversível da córnea;
• cegueira;
• anemia;
• comprometimento do sistema de defesa do organismo;
• pioras nos quadros de infecções respiratórias e diarréia.


Falta de ferro
• anemia ferropriva (carência de ferro);
• enfraquecimento do sistema imunológico;
• redução de capacidade física e mental;
• comprometimento do desenvolvimento intelectual em bebés e crianças;
• aumento do risco de mortalidade materna nas mulheres grávidas, além de maior risco de hemorragia
e de infecção generalizada durante o parto;
• cansaço;
• falta de ar.

Falta de zinco
• deficiência de crescimento, predispondo o organismo
a desenvolver infecções em crianças desnutridas;
• diarréia;
• lesões na pele;
• perda de apetite;
• queda de cabelo;
• desenvolvimento sexual mais lento em meninos;
• lentidão de raciocínio;
• redução da capacidade gustativa e visual;
• diminuição na condução dos estímulos nervosos;
• lesões neurológicas;
• problemas para a cicatrização adequada;
• diminuição da resistência às infecções.

Falta de iodo
• comprometimento do feto a partir da 12ª semana
após a concepção, com possibilidade de afetar o
crescimento do cérebro e do sistema nervoso;
• fadiga, letargia, sonolência;
• intolerância ao frio;
• prisão de ventre;
• sudorese reduzida;
• parestesias;
• audição reduzida;
• lentidão mental;
• nervosismo e ansiedade.